O vereador Kapiche, que é vigilante concursado da Prefeitura de Cacoal, homenageia a todos os vigilantes do município de Cacoal e aos vigilantes do setor privado por essa data em que se Comemora do Dia do Vigilante: 20 de junho.

VEREADOR EDMAR KAPICHE

“O vigilante tem uma missão muito importante que é garantir a segurança patrimonial e a segurança e integridade física de pessoas no espaço sob sua guarda e atua na proteção dos bens de empresas públicas e privadas. Como vigilante, sei das dificuldades, mais também da satisfação de saber que ao final de cada plantão vem a sensação de dever cumprido. Parabéns a todos que cumprem o seu dever com responsabilidade”, afirma Kapiche.

A celebração do Dia do Vigilante foi sancionada há 31 anos, através da lei 71.202/83, que regulamentou a profissão. De acordo Confederação Nacional de Vigilantes e Prestadores de Serviços (CNTV), existem no Brasil mais de 1,8 milhões de profissionais na categoria, que movimentam cerca de R$ 15 bilhões por ano.

O hoje vereador Kapiche, sempre defendeu a valorização dos profissionais de sua categoria, ao participar de reuniões com autoridades, tornando-se, em muitas oportunidades, o porta-voz da categoria. Ele também há anos defende a criação da Guarda Municipal em Cacoal, o que daria aos vigilantes que atuam no serviço público melhores condições de trabalho.
Kapiche é vigilante há 15 anos, quando foi convocado após ter sido aprovado em Concurso Público.

VACINAÇÃO DE VIGILANTES
Como vereador, além de estar sempre à disposição dos vigilantes para ouvir suas reivindicações, foi o autor da indicação para que os vigilantes sejam incluídos na lista de grupos prioritários para receber a vacina contra covid. Essa defesa da categoria levou em conta os riscos a que esses profissionais estão sujeitos e expostos e por não terem parado suas atividades ao longo da pandemia.

CONHEÇA UM POUCO A ATUAÇÃO EDIMAR KAPICHE COMO VIGILANTE MUNICIPAL
De 2006 até 2009, Kapiche desempenhou suas funções no abrigo de menor Pingo de Gente. Nesse mesmo ano também atuou na Escola Agustinho Góes e Feirão do Produtor.
De 2010 a 2011 atuou como vigilante na escola Cláudio Manoel da Costa, onde permaneceu até o mês de maio.
De maio de 2011 a 2012 atuou na Unidade Mista de Cacoal . A partir de agosto de 2012 até novembro de 2014 atuou como auxiliar do diretor de vigilância patrimonial na diretoria dos vigilantes e de janeiro de 2015 até julho de 2018 exerceu o cargo de Diretor de Vigilantes.

CONQUISTAS
Em 2015 categoria conseguiu o Adicional de Periculosidade, que era garantido pela lei federal desde 2012, mas em Cacoal só passou a ser pago após muita luta e Edimar Kapiche foi o porta-voz da categoria nas conversações com os gestores do município.
Em 2020 participou da comissão de vigilantes que conseguiu a gratificação por desempenho de função.

CELEBRAÇÕES
Kapiche afirma que desde 2014 a categoria realiza o evento em Comemoração ao Dia Nacional do Vigilante, mas a festividade foi temporariamente interrompida em 2020 e 2021, em razão da pandemia que se instalou, mas está confiante de que a partir do próximo ano, com a vacinação de toda a população brasileira, o país voltará à normalidade e a categoria terá motivos para novamente celebrar o seu dia.

HISTÓRIA DA PROFISSÃO
As primeiras atividades de segurança privada no mundo remetem ao ano de 1850, mais precisamente nos Estados Unidos, quando o detetive particular Allan Pinkerton organizou um grupo de homens para dar proteção ao então presidente Abraham Lincoln. Com essa ação, surgiu a primeira empresa de segurança privada do mundo, a Pinkerton’s.

No Brasil, as empresas surgiram nos anos de 1960 devido ao aumento de assaltos a instituições financeiras, com o objetivo de proteger patrimônios, pessoas e realizar transporte de valores. Assim, surgiram os trabalhadores em segurança privada sob várias denominações: vigias, guardiões, fiscais de pátio, fiscais de piso e similares, que atuam em estabelecimentos industriais, comerciais ou residenciais.

Atualmente, os serviços de segurança privada só podem ser executados por empresas registradas no Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal, que passou a fiscalizá-las e, consequentemente, as academias de formação, que recebem certificados de segurança e autorização para funcionamento.
Os profissionais devem possuir curso de formação de vigilantes, certificado regular para o exercício da função e registro na carteira de trabalho por empresa autorizada. Devem portar também a Carteira Nacional de Vigilante (CNV).
No serviço público há também várias nomenclaturas, como vigias, vigilantes, guardas municipais, agente de vigilância, agente de segurança, guardiões, fiscais de pátio, entre outros, porém todos com a mesma responsabilidade que é cuidar do patrimônio e das pessoas.

Reportagem: Daniel Oliveira da Paixão, com informações do gabinete do Vereador Kapiche e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)

Deixe uma resposta