Retomada das aulas é essencial para o futuro do país, defende advogado Luiz Paulo

Dr Luiz Paulo, presidente do PP em Rondônia

Para o secretário-geral dos Progressistas em Rondônia, o advogado Luiz Paulo Batista, o retorno das atividades presenciais nas escolas é essencial para o futuro das crianças e adolescentes brasileiro, que sofrem com a suspensão das atividades e a emergência de aulas e exercícios feitos a partir da interação via internet. Para o advogado, que é filho de professor e tem na educação uma das bandeiras de sua atuação política, o enorme prejuízo causado pelo pandemia de Covid-19 pode ser mitigado com a priorização dos profissionais de educação na vacinação e a adoção de medidas preventivas, de orientação, sanitização dos ambientes escolares e realização frequente de testes para averiguar as possíveis de taxas de infecção pelo novo coronavírus na comunidade escolar.

Embora saiba que possa haver um custo para efetivação dessa ação, Luiz Paulo cobra que esse investimento no futuro do Estado de Rondônia seja realizado de imediato, pois não há mais tempo a esperar, pois as dificuldades de aprendizagem, a falta de sociabilidade e interação sócia, cultural e política de todos que estão afastados do convívio escolar em decorrência desse mal que assombra o mundo inteiro. “É preciso que o governador de Rondônia e o seu secretário de educação tenham a coragem de assumir a responsabilidade de dar prioridade a quem é de fato a prioridade”, afirmou o dirigente Progressista.

Ele também alertou para os danos que atingem também os moradores de comunidades rurais e ribeirinhas, localidades em que o acesso à energia elétrica já luxo – “imagine um sinal de internet para a criança acessar a tarefa, baixar o exercício ou participar de uma chamada de vídeo”, afirmou o advogado, que já foi comissário de menores e tem noção clara da realidade dos que estão mais distantes dos centros das cidades.

Para isso, o advogado defende que as doses de vacinas enviadas pelo Governo Federal sejam aplicadas com celeridade e critério, para garantir o retorno seguro à rotina educacional, com a priorização dos professores e a imposição de critérios rígidos, regras de segurança e constante acompanhamento das atividades. “É um trabalho que poderá evitar prejuízos ainda maiores no futuro”, alertou.

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