RO, Segunda-feira, 06 de maio de 2024, às 13:03



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Copa de Fanfarras e bandas é realizada na zona Leste da capital

Ao todo, 13 bandas competiram no evento

Competição começou em 2017, com apoio da Prefeitura de Porto Velho

Escolas de Porto Velho, Nova Mamoré, Guajará-Mirim e de Rio Branco (AC) participaram da 5ª edição da Copa de Bandas e Fanfarras (Cofaban), com edição na zona Leste da capital. O evento ocorreu na noite do último sábado (21).

“A Copa teve início em 2017, com apoio da Prefeitura de Porto Velho, num evento que sempre teve espaço para outros municípios e estados vizinhos, como o Acre, que sempre participou. Ao todo foram 13 bandas inscritas, sendo duas bandas do Candeias do Jamari, uma de Guajará-Mirim, uma do Acre e o restante de Porto Velho. O início dessa Copa aconteceu por iniciativa de um grupo de regentes, que tinha o objetivo de chamar atenção pro trabalho feito com as fanfarras, e deu super certo”, explica o coordenador do evento, Moisés Felix.

Evento ocorreu na noite do último sábado (21)

De acordo com o secretário-geral da Prefeitura, Fabricio Jurado, essa é uma das formas de trazer novamente a tradição das fanfarras e também manter os jovens longe dos riscos sociais. “Nós estamos resgatando a nossa cultura, com apoio e trabalho dedicado da Funcultural. Hoje fiz questão de trazer minha família, pois fanfarra é algo que sempre gostei, acompanhei, então é uma grande satisfação ver toda essa festa de volta, com toda a valorização que merece”, ressaltou.

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Douglas Ribeiro é regente da Fanca, fanfarra de Nova Mamoré, que na última Copa conquistou boas colocações, e em 2023 veio defender o título. “Tivemos essa colocação satisfatória em 2022, com a banda em terceiro lugar e o pelotão cívico em primeiro. Voltamos pra defender esse título com a garantia que demos o nosso melhor nos ensaios”.

Uma das mais tradicionais de Porto Velho é a fanfarra da Escola Estadual Carmela Dutra. De acordo com o regente, Paulo Manoel, a aposta está em resgatar a identidade da fanfarra da década de 1980. “Esse trabalho eu desenvolvo com eles desde 2019, é uma fanfarra tradicional, de evolução, tanto que a gente está resgatando alguns tipos de evolução como as de baqueta, entre outros pontos que ressaltam a nossa originalidade”.






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