BARCELONA – A jovem espanhola que acusa o jogador brasileiro Daniel Alves de estuprá-la na boate Sutton, em Barcelona, ​​em dezembro do ano passado, entrou com um recurso no qual se recusa a ser examinada por psicólogo particular, como foi proposto pela defesa do lateral-direito, para determinar se sua versão e seus sintomas “são consistentes com agressão sexual”.

No entanto, a advogada da jovem, Esther García, considera que a exploração realizada pelo legista é suficiente. Com isso, ela interpôs recurso contra a decisão do juiz de permitir a perícia proposta pela defesa do jogador, segundo fontes judiciais informadas à agência de notícias internacional EFE.

A avaliação psicológica da vítima, exame essencial nos casos de agressão sexual para determinar se o que ela relatou e os sintomas que apresenta são compatíveis com ter sofrido um estupro, continua suspensa por enquanto e aguarda o parecer do juiz.

O Ministério Público e os representantes da vítima se opuseram à gravação do exame psicológico, pois consideraram o recurso “insólito” na esfera criminal.

Fonte: www.r7.com

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