PORTO VELHO – O presidente da Assembleia Legislativa, Alex Redano (Republicanos), repudia as recentes invasões que grupos armados estão promovendo em propriedades rurais, gerando um clima de tensão no campo que precisa ser combatido, para que essas organizações criminosas, armadas, treinadas e perigosas, deixem de atuar contra quem trabalha e produz.

O deputado manifesta sua indignação com os ataques contra as fazendas Norbrasil e Arco-Íris, no distrito de Nova Mutum Paraná, em Porto Velho. Os invasores atearam fogo na casa-sede, em currais, máquinas, tratores, implementos, ração e veículos.

Não satisfeitos e parecendo destilar seu ódio contra a propriedade privada, eles matarem algumas cabeças de gado e promoveram um clima de terror entre os trabalhadores.

Para o presidente da Assembleia Legislativa, Alex Redano, “é preciso identificar e punir esses criminosos. Rondônia não é terra sem lei”

Os prejuízos estão estimados inicialmente em R$ 5 milhões, somente em uma das fazendas.

“Fomos informados de que no último dia 29 (terça), um grupo de invasores adentrou a área da fazenda Norbrasil, ateando fogo em toda a estrutura de curral e na casa-sede, queimando veículos, máquinas, implementos, tratores, ração e outros objetos, gerando um clima de terror entre os trabalhadores e proprietários, além de um prejuízo estimado em R$ 5 milhões”, disse Redano.

Segundo o deputado, a informação é de que a área da fazenda é documentada há décadas, sendo produtiva e atuando de forma legal na produção agropecuária, mas tem sido vítima de ataques por parte de um grupo que leva o terror para a região: a Liga dos Camponeses Pobres (LCP). É preciso identificar e punir a esses criminosos, pois Rondônia não é terra sem lei”.

Alex Redano pediu que o Governo, através da Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), proceda ações efetivas para coibir a prática criminosa desse grupo, além de punir quem praticou os atos de invasão e depredação do patrimônio privado.

As duas fazendas vem sendo alvos de seguidos e violentos ataques, inclusive até a morte de um capataz já foi registrada e até agora ninguém foi punido. Os invasores já teriam desmatado mais de 10 mil hectares da área de reserva da fazenda, e também na área da zona 2.1 de zoneamento socioeconômico ecológico de Rondônia, estabelecido na lei estadual 233/2000.

Fonte: Assessoria

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