PORTO VELHO – O protesto que interditou a BR-364 durante esta quarta-feira, com os moradores da região da Ponta do Abunã, distrito de Porto Velho, protestaram contra as ações do Ibama (Instituto Brsileiro de Meio Ambiente) e ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que resultou no fechamento de várias madeireiras, terminou como sempre. Com a promessa de uma reunião entre os representantes do movimento reivindicatório e os responsáveis pelo Ibama e ICMBio.
Às 18h28, a Assessoria de Imprensa da PRF informou que a pista estava totalmente liberada, mas mantinham algumas viaturas no local, acompanhando a normalização do fluxo de veículos
O movimento começou logo pela manhã e perdurou durante todo o dia, com negociações e liberações parciais para passagem de alguns veículos.
Nos dois lados da pista formaram-se filas de veículos. O Ibama faz operações para apurar irregularidades de empresas madeireiras na região. Os manifestantes pedem o fim de operações de fiscalização na região.
Às 10h45, a PRF recebeu a primeira informação da Polícia Militar. Segundo a sargento Roseli, o fechamento da rodovia ocorrera devido ao descontentamento de manifestantes com o Ibama.
Conforme a PM informou a PRF, os manifestantes – moradores do distrito, alguns deles, empregados de empresas madeireiras – ensaiaram abrir a BR-364 a cada duas horas, liberando-a apenas para ambulâncias.
Desde as operações anteriores do Exército, Funai e Ibama, a comercialização de madeiras teve queda, o que teria prejudicado os trabalhadores.
Reunidos, madeireiros, empregados e demais moradores do distrito decidiram bloquear o tráfego nos dois lados da pista, no sentido a Rio Branco (AC) ou no sentido Porto Velho.
Com informações da Assessoria de Imprensa da PRF-RO