PORTO VELHO – Ao contrário de Porto Velho, que não tem certidão de nascimento nem de batismo – quando foi fundada a cidade capital de Rondônia, e qual a razão do nome “Porto Velho? – o segundo município mais antigo do Estado tem tudo isso. Braço terminal da extinta ferrovia Madeira-Mamoré, a cidade, abençoada por Nossa Senhora do Seringueiro, será o tema desse levantamento histórico a partir da próxima segunda-feira, 10.

Para viajar pela história da localidade “Quadro”, depois distrito de “Espiridião Marques”, finalmente Guajará-Mirim, o site expressaorondonia.com.br publica, a partir de segunda-feira, 10, uma série de textos contando a história, falando de personagens, fatos, sua importância no contexto rondoniense desde os tempos que a região pertencia ao Estado de Mato Grosso.

Apesar de comemorar, no próximo dia 10, segunda-feira, 95 anos como município, a história de Guajará-Mirim – também conhecido pela poética citação de “Pérola do Mamoré” – tem início ainda no final do século XIX.

Cidade-irmã da boliviana Guayaramerin, ambas às margens do Rio Mamoré – como costuma dizer o escritor Paulo Cordeiro Saldanha, “o rio, mais que nos separa, nos une”, também é conhecida pela atividade cultural e por fatos importantes na vida do Estado.

Carlos Araújo
Editor

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