PORTO VELHO – A ameaça de greve de funcionários da empresa de transporte coletivo de Porto Velho, marcada para iniciar às 12 horas desta terça-feira, sob alegação de atraso em dois meses de salários e não fornecimento das cestas básicas, pode ter como causa a própria empresa.

Os motoristas comentam com passageiros que não recebem salários há dois meses, o que levou logo no início do dia a uma redução do número de veículos funcionando, o que prejudicou ainda mais o sistema.

O expressaorondonia ouviu motoristas mas também ouviu a Semtran, que administra o acordo feito em abril, quando o consórcio passou z receber subsídios para manter o sistema funcionando.

Segundo o secretário da Semtran Ronaldo Flores, ele teve reunião nesta manhã com representantes do sindicato dos trabalhadores quando, disse ele, foi explicado que o repasse de abril já foi feito, e que o de maio não saiu ainda porque só no dia 9 é que o relatório da empresa chegou à Semtran para auditagem por técnicos da secretaria.

Ronaldo Flores, da Semtran, disse que relatório do consórcio chegou só dia 9 e está em fase final de auditagem para repasse do valor correspondente

A auditagem, disse Ronaldo Flores, é feita por técnicos que observam os itens constantes do acordo de subsídio, e deve estar auditado ainda nesta terça-feira. Conforme ele disse, em maio o relatório chegou antes do dia 5 e o valor correspondente foi repassado.

E adiantou que, ao contrário do que motoristas disseram a passageiros, o salário de abril foi pago, porque, frisou, a auditagem do município também observa que os compromissos sociais sejam honrados pelo consórcio.

O expressaorondonia tentou e não conseguiu ouvir os representantes da empresa de ônibus, que, aliás, parecem que não gostam muito de dar satisfação a sociedade através de imprensa ou de outros meio conhecido.

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