PORTO VELHO – BOM DIA, 9 DE MARÇO DE 2023! RONDÔNIA: 1918 – Em Santo Antônio do Rio Madeira (MT), a prefeitura vai multar em 20 mil réis/dia, moradores que não limparem suas calçadas e terrenos. 1951 – O apito da usina de luz de Porto Velho, será o sinal para a população ir ao aeroporto do Caiari receber o ministro da Guerra. (AM). 1985 – Um grupo político de Rondônia quer que o governador Jorge Teixeira fique no cargo, e em Manaus o PDS o quer candidato ao governo do Amazonas.
2011 – O jornalista Paulo Queiroz, principal articulista político do Estado é encontrado morto em seu escritório.
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Dia Mundial do DJ.
Católicos lembram Santa Catarina de Bolonha, Santa Francisca Romana, 40 Mártires de Sebaste, São Paciano de Barcelona.
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A fama de bom administrador público ganha pelo governador Jorge Teixeira, desde quando modernizou a capital amazonense, se estendeu a Rondônia e era comum moradores daqui perguntar a quem, como eu, ia sempre a Manaus, opinião a respeito da tal fama.
Em 1980 eu estava em Rio Branco (AC) e, numa entrevista com a deputada Iolanda Fleming, ouvi dela uma proposta: “Vocês liberam o Teixeira para nós e nós mandamos o governador daqui para lá.
Em 1985 Teixeira cumpria seu sexto ano governando Rondônia, e ouvi muitas vezes na área política, e nas ruas, foi que ele era o único nome capaz de derrotar o candidato já definido do PMDB Jerônimo Santana.
Na ocasião havia outra expectativa, que Teixeira permanecesse no governo do Estado até março de 1987, data da posse ao a ser eleito em 1986.
Em Manaus, na reunião do PDS nacional, lideranças amazonenses daquele partido confirmaram que a sigla estava esperando decisão de Teixeirão, para ser lançado ali candidato a governador, o que não aconteceu.
FATOS
BRASIL
1500 — Pedro Álvares Cabral zarpa de Lisboa rumo à Índia e, antes, descobre o Brasil. 1825 – O México reconhece a independência do Brasil.
MUNDO
1497 — Nicolau Copérnico registra sua 1ª observação: um eclipse da estrela Aldebarã. 1776 — Publicado A Riqueza das Nações, livro de Adam Smith, o “pai” da economia moderna. 1968 – Violentos conflitos em Paris, com mais de mil pessoas feridas; começa o que chamam “1968, o ano que não terminou”.
Lúcio Albuquerque – 69 99910 8325
