PORTO VELHO – Gaspar C. C. 35 anos, é o símbolo da impunidade brasileira e das leis que não vê reincidência de crime em numa pessoa presa várias vezes envolvida em ações criminosas ou preparatórias para o crime, a necessidade de segregá-lo da sociedade. Que pais é este?, perguntaria Renato Russo em sua canção.

Mas, vamos ao Gaspar.

Ele já havia sido preso recentemente, depois que ameaçou de morte o sargento Gusmão, da Polícia Militar. Quem interpreta a Lei entende que ameaçar de morte um membro da força de segurança não é crime grave e Gaspar volta às ruas.

Semana passada, Gaspar foi preso novamente com uma quadrilha armada – dois dos integrantes usando a malfadada tornozeleira eletrônica – que se preparava para uma ação criminosa, quando foi interceptada, perseguida e preso pela Polícia Rodoviária Federal no Cai N’Água, por onde tentaram fugir.

Na noite desta quarta-feira, eis que o Gasparzinho surge de novo no radar da Polícia Militar.

Desta vez, em companhia de Anderson B. da S., 33, e armados com ‘trezoitão’ foram presos mais uma vez, depois de tentar fugir da viatura policial.

Gaspar já havia sido preso anteriormente por ameaças de morte ao sargento Gusmão.

Os dois estavam em uma motocicleta sem restrição de roubo. A abordagem foi realizada após perseguição policial.

Eles foram interceptados na Rua Benedito Inocêncio com Antônio Violão, bairro JK, na zona Leste da capital rondoniense.

Após pesquisa no sistema, foi identificado que ambos possuem uma extensa ficha criminal.

Gaspar foi preso dia 19 de abril último pela Polícia Rodoviária Federal, na companhia de uma quadrilha armada que só foi presa ao cair no rio Madeira com um o Gol que ocupava.

O veículo era roubado e os acusados estavam armados. Mesmo assim Gaspar já estava solto novamente.

www.exprerssaorondonia, com informações do www.rondoniaovivo.com

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