RO, Quinta-feira, 09 de maio de 2024, às 16:22



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Espaço Alternativo já está parcialmente liberado; agora com maior uso dos calçadões e menos caminheiros nas pistas

PORTO VELHO – Liberado para realização de exercícios físicos, depois de quase quatro meses proibido devido aos sucessivos decretos do “fecha tudo”, o Espaço Alternativo está outra vez disponível, mas ainda sem o público comum do período anterior, quando milhares de pessoas iam pela manhã e pela tarde se exercitar ou, como era comum observar, apenas paquerar.

Para quem retornou ao uso do Espaço, apenas uma novidade: o tráfego de veículos na faixa que vem do aeroporto para a cidade, que antes era bloqueado das 5h30 às 8h30 e das 16 às 22 horas, agora está aberto à circulação de veículos, o que tem gerado elogios e protestos de vários usuários.

Os que elogiam alegam ser impossível que a prefeitura mantenha uma faixa de rolamento fechada durante os horários de maior pico de veículos, colocando em risco a circulação porque todo o tráfego no período fica restrito a uma pista de três faixas, além do que uma delas pela manhã e à tarde fica servindo de estacionamento para quem vai se exercitar, e há muito abuso de excesso de velocidade, porque inexiste uma fiscalização real, especialmente de motoqueiros se exibindo.

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Os que não gostaram da liberação da faixa aeroporto/centro para circulação de veículos, se apegam ao costume, porque desde a inauguração aquele trecho ficava para uso dos que caminham, andam de patins ou bicicleta, com muita gente preferindo o uso da pista de rolamento do que os calçadões.

Esse grupo também levanta uma questão que a prefeitura ou o Estado devem resolver rápido. É que centenas de vendedores de tudo, incluindo bebida alcoólica sem qualquer restrição até para clientes claramente menores de idade, tomaram enormes espaços da área que seria para pedestres, com cadeiras, geradores de energia e outras bugigangas. E pior: afora que uma medida seja tomada agora vai continuar a mesma coisa, com abusos de todas as ordens.

Mas aconteceram cobranças dos dois lados. Uma delas é o prometido estacionamento, que seria pavimentado, e o que se tem depois de quase três anos de disponibilização é o piso continua de barro, com algumas valas. A outra cobrança feita é a falta de segurança, inclusive nos espaços ainda possíveis de serem utilizados por quem apenas pretende ir ali para recrear, porque além dos cachorros levados para defecar e urinar, também ciclistas adultos apostam corrida sobre os calçadões ameaçando atropelar quem esteja pela frente.






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