Em meio a um estado de exceção, o Equador viveu novo dia de mobilizações, destaca o jornal El Comercio. Por um lado, o Executivo reivindica seu direito de promover o plano de governo; de outro, organizações sindicais e sociais questionam as ações desenvolvidas pelo Regime.
Os libretos, ameaças e slogans se repetem, tanto nas plataformas quanto nas ruas.
Equador, hoje: o governo tenta travar a ofensiva da oposição e reitera as suas propostas de criação de empregos; enquanto os líderes desses movimentos concentram suas questões nas reformas trabalhistas e no aumento dos preços dos combustíveis.
O presidente Guillermo Lasso advertiu que ‘empunhará a Constituição’ para enfrentar “os conspiradores golpistas”, em uma clara alusão ao recurso à morte cruzada, para contornar o bloqueio legislativo de seus projetos.
[Montezuma Cruz]