RO, Sexta-feira, 10 de maio de 2024, às 10:39



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Em geração de emprego, Rondônia só perde para Santa Catarina e Mato Grosso

PORTO VELHO – A Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD) Contínua realizada pelo IBGE, demonstra que, no terceiro trimestre de 2022 (entre julho e setembro), Rondônia registrou taxa de desocupação de 3,9%, sendo a terceira menor do país, atrás de Santa Catarina e Mato Grosso, que registraram 3,8%. Em todo o Brasil, a taxa foi de 8,7%.
Em Rondônia, o segmento que mais ocupou trabalhares no período avaliado foi o de comércio e reparação de veículos, com 193 mil ocupados, representando 22,6% das pessoas ocupadas no estado. O número foi 15,2% maior que o registrado no segundo trimestre deste ano (168 mil trabalhadores).
A agropecuária (com 170 mil ocupados – 19,9%) e a administração pública (com 134 mil trabalhadores – 15,7%) completam o ranking das principais atividades em Rondônia, que, juntas, corresponderam a 58,1% das pessoas ocupadas.
Outro ponto importante mostrado pela PNAD Contínua foi o aumento de trabalhador conta própria entre o terceiro trimestre de 2021 e o mesmo período de 2022, passando de 254 mil para 320 mil, indicando aumento de 25,8%. Desta categoria, 82,5% não tinham registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), ou seja, estavam na informalidade.
Considerando todas as posições na ocupação, dos 855 mil rondonienses ocupados no terceiro trimestre de 2022, 409 mil trabalhadores (47,8%) eram informais – empregados sem carteira assinada, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar.
Em relação aos desalentados, pessoas que desistiram de procurar trabalho, houve uma queda significativa entre os terceiros trimestres de 2021 e de 2022. No ano passado, este período registrou que 24 mil rondonienses estavam nesta condição. Já neste ano, o número foi de 11 mil.
Fonte: Assessoria





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