MACAPÁ – O prazo para as inscrições ao edital instituições parceiras da modalidade comunidades do projeto Floresta+Amazônia – SDI Nº 02/2022 foi prorrogado até o próximo dia 28. As organizações da sociedade civil parceiras e associações representativas dos povos indígenas e tradicionais da Amazônia Legal poderão se habilitar para atuarem na implementação de projetos locais de fortalecimento de gestão ambiental e territorial na região.

As organizações interessadas precisam comprovar experiência prévia na implementação de projetos de desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal, capacidade de gestão de recursos e de prestação de contas, além de apresentar a documentação exigida, conforme o edital.

Para se inscrever, cada instituição deve enviar os formulários juntamente com documentações indicadas no edital para o e-mail [email protected] .

De acordo com a assessora técnica do projeto Floresta+Amazônia, Mariana Machado, as organizações que atenderem aos critérios serão consideradas habilitadas e formarão um cadastro para, na próxima etapa de seleção dos projetos locais, estabelecer parcerias com os povos indígenas e povos e comunidades tradicionais detalhando as ideias de projeto selecionadas e classificadas no ranking publicado.

“O trabalho que será desenvolvido pelas organizações parceiras deverá ter como princípios a coletividade e participação, de modo a garantir que os interesses das comunidades beneficiárias sejam colocados em primeiro plano”, explica Mariana.

Esta iniciativa faz parte do Floresta+Comunidades, uma das modalidades do PF+A, e tem como objetivo apoiar a implementação de projetos que visem o fortalecimento da gestão ambiental e territorial nos territórios coletivos de povos indígenas e povos e comunidades tradicionais. Assim, serão apoiadas iniciativas de conservação ambiental, recuperação de áreas degradadas, produção agroecológica, fortalecimento das cadeias de produtos da sociobiodiversidade amazônica, além de vigilância e proteção territorial.

Sobre o Projeto – O projeto Floresta+Amazônia parceria entre Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), recompensa quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

Com foco na estratégia de pagamentos por serviços ambientais, até 2026 a iniciativa reconhecerá o trabalho de pequenos produtores rurais, apoiará projetos de povos indígenas e de povos e comunidades tradicionais e ações de inovação com foco no desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal.

O projeto funciona em quatro modalidades: floresta+ conservação; floresta+ recuperação; floresta+ comunidades; e floresta+ inovação.

Fonte: Assessoria de imprensa

 

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