RONDÔNIA (07/04/2022) – Como um político que sempre defendeu políticas de crédito acessíveis aos mais pobres, aos pequenos produtores e microempreendedores, inclusive aos trabalhadores informais, o senador Confúcio Moura (MDB-RO) prega o aumento das linhas de crédito para o pequeno produtor e para a agricultura familiar, que extrapole o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF).

Vejo no crédito uma alavanca para o desenvolvimento e superação da pobreza. Por isso, quando fui governador, criei o Banco do Povo de Rondônia. A ideia era emprestar dinheiro para quem queria empreender ou que já empreendesse. Pequenas quantias, com juros baixos. Avançamos muito com o Banco do Povo”, relembra o senador.

Para Confúcio Moura, o Banco da Amazônia (BASA) deve emprestar para os grandes, mas tem capacidade para atender aos pequenos com muita eficiência. “Defendo que o crédito para os pequenos produtores rurais e para a agricultura familiar não se limite ao PRONAF, que já faz muito. Mas, o Estado pode e deve mais. O Banco da Amazônia é o banco do desenvolvimento da região norte e tem muita capilaridade, está em todos os lugares, muito perto de quem produz”.

Na visão do senador, o crédito acessível aos pequenos é uma alavanca para o desenvolvimento, pois serve para aumentar a produção, incorporar tecnologia, gerar renda e, sobretudo, manter as famílias no campo, evitando o dramático e sofrido deslocamento para as cidades.

Se não tivermos políticas de crédito adequadas para mantermos os pequenos produtores no campo, o êxodo e a romaria em direção às cidades continuarão a impor aos mais pobres a lógica da periferia e do subemprego, a da pobreza permanente”, concluiu Confúcio Moura.

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