RO, Segunda-feira, 06 de maio de 2024, às 2:34



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As indispensáveis pontes que ligam Rondônia ao futuro

PORTO VELHO – Estado novo, com praticamente tudo ainda por fazer, Rondônia vai lutando para vencer os gaps de infraestrutura para garantir o escoamento da produção, cada vez mais crescente, e cumprir seu papel de futuro polo de exportações do Norte do Brasil. Para chegar a esse objetivo, é necessário construir agora as pontes que garantam o acesso a esse futuro que se anuncia logo ali.

Moradores de Guajará-Mirim e Nova Mamoré, as duas cidades atendidas pela BR-425, reclamam das condições de tráfego nas centenárias pontes da estrada de ferro Madeira-Mamoré.

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Nesse aspecto, uma empresa rondoniense especializada em construções de pontes vem fazendo sua parte, trabalhando com zelo e, à medida do possível, cumprindo os prazos e entregando obras indispensáveis ao desenvolvimento almejado por todos.

A Técnica Rondônia de Obras Ltda, atuando atualmente em duas obras da maior relevância para o tráfego em duas rodovias federais (BR-425 e BR-364) e pelo menos outras três obras do Governo do Estado.

As principais obras de construção de pontes no momento, são as duas na rodovia federal BR-425 que vão substituir a travessia precária – erguida há mais de 100 anos pelos americanos que construíram a Madeira-Mamoré – nos rios Araras e Ribeirão, no município de Nova Mamoré, e a duplicação da ponte sobre o rio Jaru.

Semana passada, moradores de Guajará-Mirim enviaram a redação deste expressaorondonia.com.br fotos e vídeos denunciando a falta de manutenção das antigas pontes da EFMM que ainda permitem a continuidade do tráfego na BR-425.

Nos vídeos, o morador de Guajará-Mirim evidencia a dificuldades de tráfego na cabeceira destas pontes e alerta para a possibilidade interdição do tráfego por absoluta desídia do órgão responsável pela rodovia, o Dnit.

Buscando maiores informações sobre o problema, nossa reportagem fez contato com a direção da empresa construtora das pontes em concreto do Ri beirão e do Araras, para saber se não faz parte do contrato dela a manutenção do das condições de tráfego nas pontes da EFMM.

O diretor presidente da Trol, Eduardo Barboza, explica que não é de sua responsabilidade fazer os repares nas antigas pontes. Contudo, acentua, Eduardo, a Trol vem fazendo esses rapros desde o ano passado, quando iniciaram as obras das pontes em concreto no Ribeirão e no Araras.

E por que a situação da travessia em Araras e Ribeirão está precária?

Com a ação do Ibama que interditou toda a atividade madeireira na região, a empresa não conseguiu, até semana passada, adquirir os pranchões para refazer o piso das pontes de ferro.

Contudo, o diretor da Trol informa que fez contato com as prefeituras de Nova Mamoré e de Guajará-Mirim e estas se comprometeram em conseguir as pranchas esta semana, quando a empresa deverá iniciar a recuperação das duas pontes históricas.

www.expressaorondonia.com.br






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