
PORTO VELHO — BOM DIA 14 DE JUNHO — RONDÔNIA: 1920 – A eleição de um intendente (pela renúncia do ex-titular) transforma as ruas de Porto Velho em cenário de violência, com patrulhamento armado da guarnição policial. 1925 – O casal Antônio M. de Andrade e Maria Alves de Andrade, pede óbolos para construir uma capela dedicada a São Francisco de Assis, na Rua Campos Sales com Pinheiro Machado. 1990 – Para o governador Jerônimo Santana o governo federal deve aplicar a Constituição de 1988 e confirmar que Extrema e Califórnia, na divisa com o Acre, são parte de Rondônia. 1981 – Está nas mãos da Justiça a proposta de acordo feita pelo Incra para resolver o problema das 140 famílias que se instalaram numa área do pecuarista Antonio Leite de Oliveira.
1984 – Diretores de escolas de Rondônia encerram seminário cobrando aos pais, que tenham mais responsabilidades na educação de seus filhos, para evitar problemas futuros.
1987 – Supermercados das maiores cidades do Estado retomaram a remarcação dos preços dos produtos, elevando muito o custo de vida da população.
HOJE É
• Dia Universal de Deus. Dia Mundial do Doador de Sangue. Dia do Solista.
• Católicos celebram São Eliseu profeta, Beata Nhá Chica.
BRASIL
1822 – É assinado na Bahia o 1º documento cobrando a independência do Brasil. 1909 – Morre Afonso Pena (+ 1847), 5º presidente do Brasil (1906 a 1909) assinou o contrato para construção da EFMM.
MUNDO
1966 — Vaticano abole o Index Librorum Prohibitorum (“Índice de Livros Proibidos”), instituído em 1557. 1985 — A Comunidade Económica Europeia assina o Acordo de Schengen que estabelece uma zona de livre circulação sem controlos fronteiriços.
FOTO DO DIA
Foto: Vila Rondônia, 1966 (https://museuvirtualrondonia.com/ji-parana)
SEM CADEIA, PRESO FICAVA NA CORRENTE
Imagine: Por falta de cadeia o preso era acorrentado a um tronco de árvore. Em outro lugar o delegado mandava o aprontão ir a pé e sem escolta para a cadeia. Na terceira o delegado criava formigas em frente da cadeia. Foi assim em Porto Velho, Vila Rondonia (Ji-Paraná) e Guajará-Mirim.
Em Porto Velho o delegado Feitosa prendia o infrator que ia andando, levando bilhete ao carcereiro onde constava até o tempo de reclusão. “Não tinha para onde fugir” explicava o subdelegado Simeão Tavernard.
Em Vila Rondônia (Ji-Paraná), o governador, porque os moradores cobraram segurança, nomeou um delegado, mas sem cadeia ou um ajudante, o preso era acorrentado num tronco bem no centro da cidade, sob chuva ou sol.
Já em Guajará-Mirim três policiais são homenageados no livro “Três xerifes da fronteira”, do autor Paulo Saldanha, enfocando o capitão Alípio, o tenente Henrique e o policial João Raimundo Dutra, o “João Pomba”.
“A gente dormia de portas e janelas abertas”, diziam moradores antigos de Porto Velho.
Lúcio ALBUQUERQUE — 69 99910 8325