RO, Domingo, 28 de abril de 2024, às 7:27



RO, Domingo, 28 de abril de 2024, às 7:27


TRANSPOSIÇÃO – Léo Moraes cobra pareceres para enquadramamento de professores

BRASÍLIA – Como desdobramento da intensa luta que membros da bancada federal de Rondônia vem travando com autoridades dos ministérios da Economia e da Educação, além da Secretaria Nacional da Desburocratização, Gestão e Governo (SEGG), para o enquadramento de professores do chamado Grupo EBTT (Ensino básico, técnico e tecnológico), o deputado federal esteve em mais uma rodada de negociações na quarta-feira (1º).

Acompanhado de professores representantes da categoria em Rondônia, Léo Moraes se reuniu com o secretário especial da SEDGG, Caio Mario Paes de Andrade; com o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal, Leonardo José Mattos Sultani; com a diretoria de Carreiras e Desenvolvimento de Pessoal, Maria da Penha Barbosa da Cruz, com o diretor do Departamento de Centralização de Serviços de Inativos, Pensionistas e Órgãos Extintos, Marco Aurelio Alves da Cruz e o chefe da Assessoria Especial de Assuntos Parlamentares, Bruno Travassos.

O parlamentar rondoniense, que já havia feito o pedido diretamente ao presidente da República, Jair Bolsonaro, cobrou respostas aos dois ofícios, um encaminhado em junho ao Ministério da Economia com cópia para a Presidência da República e outro, enviado em agosto, à SEDGG, nos quais reforçou o pedido para a reabertura de prazo para adesão dos professores EBTTs de Rondônia na transposição.

- Advertisement -



Além desses ofícios, outras gestões foram feitas pelo parlamentar desde 2019, na Comissão Especial dos Ex. Território. Segundo Léo Moraes, os documentos por ele enviados “explicam a arbitrariedade processual e jurídica cometida pelo Ministério da Educação, com relação à abertura de prazo para o enquadramento dos professores do Ex. Território e do Estado de Rondônia, para os quadros da União”.

Léo Moraes afirma que os documentos “comprovam e detalham a cronologia dos fatos, apontando a evidência da falta de planejamento e de publicidade dos atos administrativos, além de procedimentos que excluíram a maioria dos professores da oportunidade de cumprir os procedimentos, visando o enquadramento”.

O parlamentar disse aguardar resposta acerca de consulta jurídica que seria feita à Secretaria de Desburocratização, sobre a possibilidade de realizar a reabertura de prazo através de ato administrativo, como forma de cumprir os requisitos Constitucionais do Ato de 2019. O deputado está entre os que defendem que o próprio ato administrativo de 2019 deve ser reeditado, autorizando novo prazo que viabilize o cumprimento dos requisitos de ampla publicidade e prazo.

Caso o parecer jurídico seja negativo, Léo Moraes sugeriu que o próprio Ministério da Economia coordene um pedido de decreto à Presidência da República, utilizando o mesmo processo do ofício já protocolado, vez que um decreto possui efeito administrativo imediato.

 

 

 

 

Fonte: Assessoria






Outros destaques


+ NOTÍCIAS