PORTO VELHO – De maior partido e o que elegeu o maior número de governadores desde a volta das eleições de governadores em 1986, o outrora PMDB (agora reduzido até na sigla) e atualmente MDB perdeu sua relevância sob a presidência do deputado federal de Jaru, Lúcio Mosquini. Até as últimas eleições o MDB sempre foi a ‘noiva mais cobiçada’ do processo eleitoral.
Nas eleições deste ano, está como mosca tonta, que não encontro um galho seguro para pousar. e lembrar que o PMDB sempre foi um ‘galho’ em que todos queriam para atravessar o mar revolto de uma eleição.
Ex-diretor-geral do DER, duas vezes eleito deputado federal e atual presidente do MDB rondoniense, o engenheiro Lúcio Mosquini deu entrevista via whatsapp ao repórter Lúcio Albuquerque, para o www.expressaorondonia.com.br sobre a situação do partido no Estado e da proposta de candidatura da senadora mato-grossense Simone Tebet a presidência da República.
Pelo que se observa no próprio partido, Mosquini atravessa uma fase conturbada na direção do mais antigo partido rondoniense, com afirmações ouvidas, de dois importantes membros tipo: “o MDB até pouco tempo era protagonista, agora tenta ser apêndice”.
A alusão seria a respeito de conversas que estariam ocorrendo entre Mosquini e o governador Marcos Rocha, visando coligação que, como se no diretório regional de que Mosquini no CPA busca apenas apoio para nova reeleição.
Falou também sobre a proposta de candidatura a presidente da senadora Simoni Tebet, admitindo que ela possa ficar como o PMDB fez em 1989 com o deputado candidato Ulysses Guimarães.
A entrevista foi feita via perguntas pelo whatsapp, e as respectivas respostas:
1 – Sobre candidato nato a governador:
Lúcio Mosquini – O resultado da eleição é um processo de conquista eleitoral, nesse momento estamos no processo de afunilamento, mas vejo com bons olhos os nomes postos.
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