RO, Sexta-feira, 17 de maio de 2024, às 23:30



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Prefeitura de Porto Velho promove diálogo para reforçar a prevenção ao suicídio

Evento foi destinado aos servidores municipais e tratou da importância da saúde mental

Evento aconteceu na Escola do Legislativo na manhã de sexta-feira (29)

A Prefeitura de Porto Velho reuniu servidores de secretarias e autarquias municipais para um encontro alusivo ao Setembro Amarelo, com o tema: “Seja gentil, pois cada pessoa que você encontra, está travando uma grande batalha”. O evento promovido pela Secretaria Municipal de Administração (Semad), através da Divisão de Apoio Psicossocial, da Coordenadoria de Saúde Ocupacional, ocorreu na Escola do Legislativo, na manhã desta sexta-feira (29).

A secretária-adjunta municipal de Saúde (Semusa), Marilene Penati, o secretário-adjunto da Semad, Basílio Leandro e a coordenadora de Saúde Ocupacional (CSO), Evanice dos Santos, participaram do evento.

O gerente da Divisão de Apoio Psicossocial, o psicólogo Lucas Emanuel, disse que “é um evento de fechamento do Setembro Amarelo, onde desenvolvemos uma série de ações. Esse é um grande diálogo com a finalidade de conscientizar acerca da prevenção ao suicídio”.

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O sargento Santiago, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), foi um dos palestrantes. Ele é especialista em negociação de risco e abordou medidas que podem ser tomadas quando uma pessoa está em surto, em ameaça à própria vida ou de terceiros.

“Nos casos em que a pessoa está em surto e armada (inclusive com armas brancas), o Bope é a força especializada para atender. Nos demais casos, é o Corpo de Bombeiros. Fazemos essa intermediação e tentamos dar esse primeiro passo para suplantar essa situação. Informações acerca da nossa atuação nesses casos extremos e como agimos,

A psicóloga Ainá Feitosa abordou o tema suicídio como sendo um produto coletivo e cultural

além de orientar sobre como enfrentar esses casos”.

A psicóloga Ainá Feitosa, que atua na AMI – extensão do Hospital João Paulo II, abordou o tema suicídio como sendo um produto coletivo e cultural. “Temos uma ideia errônea de individualizar esses casos, de imputar à pessoa uma carga de responsabilidade enorme. Nosso entendimento é de que é um problema coletivo e por isso deve ser enfrentado pelo coletivo”.






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