A centro-direita está pronta para apresentar a lista de nomes para o Quirinale: Letizia Moratti, Marcello Pera, Maria Elisabetta Casellati e Carlo Nordio. Franco Frattini e Pier Ferdinando Casini devem ficar fora, informa o jornal La Repubbica.
É o segundo dia de votação para eleger o décimo terceiro presidente da República. A partir das 15h00 o Parlamento em sessão conjunta integrada pelos 58 delegados das Regiões voltou à Câmara. O primeiro escrutínio de ontem falhou: fumaça preta com 672 votos brancos votados por dois terços, que é a maioria que teria servido para eleger o novo chefe de Estado na primeira sessão. E hoje, com toda a probabilidade, é replicado. A indicação vinda de M5S, Pd e Leu é para confirmar o cartão branco. O centro-direita fará o mesmo.
Os grandes eleitores, entretanto, estão de volta a 1009: de fato, Maria Rosa Sessa, conhecida como Rossella, a primeira das não eleitas nas listas do Forza Itália na lista proporcional da campanha, foi proclamada deputada, no lugar do lutador de força Vincenzo Fasano, que morreu no domingo passado. O quórum está, portanto, novamente em 673. Enquanto os grandes eleitores positivos continuam a votar no drive-in montado no estacionamento de Montecitorio.
Todos os olhos permanecem em Mario Draghi, o candidato mais credível à sucessão de Sergio Mattarella no Quirinale. O primeiro-ministro entrou em campo ontem, teve contatos com Salvini, Letta, Conte. E à tarde foi aberto o diálogo entre o líder da Liga e o do Partido Democrata, que deve se reunir novamente hoje.
Entretanto, antes do início do segundo escrutínio, Letta viu Tajani: eles falam de uma conversa “construtiva” em que foram nomeados “com a esperança de chegar a uma solução equilibrada no interesse do país [Pela leitura: Montezuma Cruz]
