RO, Sábado, 18 de maio de 2024, às 16:04



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Pobreza diminui, inflação não

Argentina, março de 2022. No 2º semestre de 2021, a pobreza  caiu mais de três pontos percentuais, passando de 40,6% no final do 1º semestre para 37,3%, segundo a mais recente medição do Instituto Nacional de Estatística e Censos lançada quarta-feira, 30.

A pobreza, por outro lado, atingiu 8,2% da população, caindo 2,5 pontos percentuais em relação à medição do 1º semestre do ano.

Os setores mais vulneráveis ​​da população, os mais pobres entre os pobres, têm uma renda familiar de apenas US$ 20.663 por mês, enquanto a cesta básica subiu para US$ 31.834.

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Os dados são da Pesquisa Permanente de Domicílios (EPH) que desobriga o órgão oficial de estatística, contemplando 31 aglomerações urbanas em todo o país. De acordo com esse levantamento, que abrange uma população de 29 milhões de pessoas, há 10,8 milhões de pessoas vivendo na pobreza por renda e 2,4 milhões de indigentes.

Agora, se os números obtidos na pesquisa forem levados para uma população total de 45 milhões de habitantes – o próximo censo nacional especificará essa estimativa –, há 16,8 milhões de pobres no país, enquanto os indigentes estão próximos de quase 3,7 milhões.

La indigencia por su parte, alcanzó al 8,2% de la población.

 

 

 

 

 






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