RO, Quinta-feira, 08 de maio de 2025, às 15:51






Para arcebispo de Porto Velho, escolha de Robert Prevost foi ‘ponto fora da curva, mas crê que será bom para a igreja

Como padre, inicialmente e depois bispo, Robert Francis Prevost trabalhou na diocese de Piura durante 2 anos e mais 8 anos na arquidioceses de Trujillo

PORTO VELHO – A escolha do cardeal norte-americano Robert Francis Prevost como sucessor do papa Francisco “mostrou mais uma vez o Espírito Santo em sua imensa sabedoria se manifestou”, resumiu dom Roque Paloshi, arcebispo de Porto Velho sobre a eleição do, agora, papa Leão XIII.

Desde que assumiu a arquidiocese portovelhense em 2015 foi a primeira vez que, na condição de arcebispo, dom Roque acompanhou a eleição de um papa. Em 2013, quando Francisco foi eleito, dom Roque era bispo em Roraima.

 

A escolha, pelos cardeais, de um norte-americano, surpreendeu até mesmo os vaticanólogos, o que ele resumiu com a frase “a imprensa errou” nas previsões, lembrando que Leão XIV já tem conhecimento bom da Cúria.

“Quando o cardeal Robert Prevost dirigia um setor vital para o Vaticano: era presidente do Dicastério que ajuda o Santo Padre no exercício de seu poder supremo, pleno e imediato”.
O discurso do novo papa mostrou, conforme Dom Roque, que a igreja vai caminhar alicerçada em processo longo, e não temo que ele mude a centralidade que vem sendo levada pelo Bispo de Roma”.

Já o fato de ser escolhido – outra vez – um papa com forte trabalho missionário em áreas difíceis no Peru, “mostra a importância que isso pode representar para a Igreja latino-americana”, frisou o arcebispo.

Como padre, inicialmente e depois bispo, Robert Francis Prevost trabalhou na diocese de Piura durante 2 anos e mais 8 anos na arquidioceses de Trujillo.

Lúcio Albuquerque, para o www.expressaorondonia.com.br

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