RO, Domingo, 27 de abril de 2025, às 18:41






OPINIÃO DE PRIMEIRA – Teatro do terror: a lei da anistia subiu no telhado e só um milagre para salvar o país que a ignora

Governo anuncia reajuste de 6,27 por cento aos professores e dará o mesmo para os técnicos

Sérgio Pires

OPINIÃO DE PRIMEIRA –  A peça teatral é apresentada num país fictício. Ela começa assim: uma lei de anistia subiu no telhado! A piada é velha, mas a história, por mais triste que pareça, vai fazer a grande maioria do público se debulhar em lágrimas. Na peça, surge a inacreditável narrativa criada pelos poderosos e por seu braço mais forte, o Super Hiper Tribunal, que mostram o que está caminhando para vencer a batalha, impor aquela que é sua verdade e deixando na cadeia centenas de pobres coitados. Neste país da historinha, políticos que se elegem com discursos em defesa da verdadeira democracia, estão entregando suas almas em troca de benesses, emendas e, mais ainda, com a certeza de que os processos a que precisam responder no SHT, o Super Hiper Tribunal, ficarão adormecidos. Nesta triste fábula, destaca-se o caso lamentável do jovem (com as velhas formas de atuar) Presidente de um dos poderes que deveriam defender seu povo.

Eleito  com a promessa de que defenderia a anistia para todas as injustiças, logo que assumiu, fez um duro discurso contra ditaduras e encheu o país de esperança. Não durou uma semana. Depois de um jantar com o Presidente do seu país e com um grupo de membros do Super Hiper Tribunal,  além de uma ação do lado da Polícia de Governo (e não de Estado), contra o pai do ex-promissor político, um milagre aconteceu.

No enredo da peça de terror, ele mudou tudo o que tinha dito e agora se aliou, de mala e cuia, com quem criticava! No país da “desmocracia”, o enredo mostra outro jantar, novamente com a honrosa presença do Presidente e, diz o texto da peça, mais 14 líderes de partidos, muitos dos quais também mudaram radicalmente de posição. Fica claro, ao espectador: o projeto da anistia de que trata esta trama, uma espécie de filme de terror, subiu no telhado e de lá está prestes a se espatifar no chão. Ainda nem chegou ao fim do primeiro ato e só uma pequena parcela dos que ainda têm algum resquício de coragem, continuarão lutando, sem êxito, claro, em defesa dos injustiçados.

Na peça, caem as últimas esperanças de que a verdade virá à tona, novamente. O final da história, prevê-se, será muito infeliz, pelo que está para acontecer, e que, aliás, todos que a estão assistindo já sabem o como terminará. O país fictício caminha, célere, para o domínio dos poderosos do sistema, que querem manter o povo na pobreza, dependendo de tudo do governo, para não morrer de fome; que vai impor suas decisões arbitrárias não só com aval do Super Hiper Tribunal, mas também daqueles que foram eleitos nas urnas para impedir tudo isso. Não há, infelizmente, esperança de que o país da historinha tenha múltiplos pensamentos; tenha ampla liberdade de expressão, e, ainda, de que consiga controlar o domínio da criminalidade. No final da peça, além de chorar, aos que acreditam, resta rezar. Só um milagre pode acrescentar um ato salvador contra a desgraça que o triste enredo está mostrando aos espectadores.

Hospital municipal de Porto Velho, com parceria da Unir, está muito próximo da realidade

Muito perto de se tornar realidade! O novo Hospital Municipal Universitário, uma parceria do governo federal, Prefeitura de Porto Velho e Unir, está cada vez mais perto de ser adquirido. As negociações estão muito adiantadas e é provável que a compra do prédio e sua estrutura seja anunciada ainda no primeiro semestre. O prefeito Léo Moraes, que conseguiu a autorização para tocar o projeto, lembrou que o novo hospital pertencerá à Prefeitura e, posteriormente, através de convênio, será entregue à Unir, através da Ebserh, uma estatal ligada ao MInistério da Educação, que ficará responsável pelo custeio do Hospital, com contratação de serviços do SUS com o Município de Porto Velho. A Ebserh é uma das poucas estatais que realmente funcionam bem, administrando muitos hospitais do país. É ela que contrata todos os serviços e os profissionais. É ela que os paga, inclusive com salários geralmente acima do mercado. “O Hospital será Municipal e seus serviços serão definidos pela Prefeitura”, destaca Léo Moraes, comemorando o andamento rápido para que a compra possa ser realizada.

O que se sabe é que técnicos da Ebserh estiveram em Porto Velho, visitando hospitais privados, com o objetivo de avaliar se existem estruturas adequadas para o funcionamento do Hospital Universitário. Nos bastidores, a informação é de que a escolha ainda não foi feita, “A Prefeitura de Porto Velho ficará responsável por viabilizar a aquisição do prédio hospitalar e a Unir, em parceria com o município, é responsável por eventuais adequações e ampliação do prédio. A Ebserh ficará responsável pelo custeio do Hospital, com contratação  de serviços do SUS com o Município de Porto Velho. “Com isso, a população da Capital terá o tão sonhado e esperado hospital, com atendimento especializado e acesso a serviços de maior complexidade”, comemora o prefeito Léo Moraes.

Emendas de Fernando Máximo, Coronel Chrisóstomo e Confúcio Moura já somam 123 milhões de reais

Ainda sobre o mesmo tema: não há ainda números oficiais do dinheiro disponível para a compra do Hospital. Os valores anunciados anteriormente não têm nada a ver com o novo projeto em andamento. Os recursos anteriores também não foram incluídos no Orçamento do Município, outro passo legal para que a verba pudesse ser usada. O secretário da Semesc, Antônio Prata, responsável por convênio e projetos da Prefeitura, explicou em detalhes o assunto, ao comentar como andam as possibilidades reais de recursos para a aquisição do novo Hospital Municipal Universitário de Porto Velho. O que existe, então? Oficialmente, passíveis de utilização, por cumprir todas as exigências legais, há duas emendas, totalizando 80 milhões de reais, para a saúde pública da Capital, que podem ser usadas para a compra do Hospital, cada uma de 40 milhões de reais. Uma do deputado Fernando Máximo e outra do deputado Coronel Chrisóstomo. Ou seja, agora sim estariam à disposição para o negócio um total de 80 milhões de reais. Outros 43 milhões de reais, que podem ser usados também no pacote de eventuais reformas e melhorias do prédio a ser adquirido, virão de emenda do senador Confúcio Moura, mas diretamente para a Unir. Numa soma simples, os dois principais entes que trabalharão em conjunto no Hospital Municipal (Prefeitura e Unir) teriam, em emendas, 123 milhões de reais.

E qual hospital está mais perto de ser adquirido? Uma fonte da área da saúde, que preferiu não se identificar, confidenciou que há pelo menos três bons hospitais de Porto Velho com chances reais de aquisição. Os nomes, obviamente, não foram revelados, mas por ilação óbvia, ouve-se nos nomes dos hospitais 9 de Julho, das Clínicas e o Central. Ninguém confirma qualquer negociação, nem das autoridades interessadas e nem dos proprietários dos prédios e estruturas, mas ela está em andamento. Não há ainda qualquer decisão a respeito. Em breve, contudo, haverá novidades sobre o tema. A verdade é que, até que enfim, falta pouco para Porto Velho ter seu próprio Hospital.

Governo anuncia reajuste de 6,27 por cento aos professores e dará o mesmo para os técnicos

Os professores rondonienses da rede estadual têm o que comemorar neste mês de abril. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o governador Marcos Rocha anunciou o reajuste anual de 6,27 por cento à categoria, com grande parte dela recebendo retroativo a janeiro deste ano, ou seja, o salário virá com o aumento multiplicado por quatro. “Desde 2019, lá no primeiro mandato, eu já venho concedendo reajuste salarial, conforme preconiza a lei”. Rocha lembrou ainda que o mesmo ele tem feito com os técnicos do sistema educacional, “ainda que eles não estejam contidos nessa lei do piso nacional”. O Governador informou que, “os professores, a partir deste mês de abril, estarão recebendo o reajuste de 6,27 por cento, retroativos ao mês de Janeiro”.  Os técnicos também serão agraciados: “para os técnicos e analistas em educação, já encaminhei o projeto de lei à Assembleia Legislativa e, com fé em Deus, logo teremos a aprovação para que eles também recebam o reajuste de 6,27 por cento, já a partir de abril”, avisou. Mais adiante, Marcos Rocha destaca que “tenho cumprido minha palavra. Tenho trabalhado todos os dias para fazer o melhor pelos nossos profissionais da educação, que transformam vidas e constroem um futuro melhor para Rondônia”.

No final do vídeo, o Governador afirma que “lembrando que todo este trabalho pela Educação é realizado com organização e utilizando os recursos da própria educação; e por isso já me perguntaram: por qual motivo os reajustes contínuos não eram realizados antes desta gestão? A minha resposta é: deixemos o passado no passado e vamos viver o presente e o futuro! Já provei que é possível fazer!”, concluiu. 

União de partidos em federações pode mudar todos os planos de alguns dos principais políticos do estado

Os acordos políticos nacionais podem mudar radicalmente decisões sobre candidaturas e romper acordos ou abrir outros, completamente diferentes, do que estão sendo tratados como ensaios para a eleição de 2026. Na verdade, a fusão de partidos, transformando-os em Federações, modifica muitos planos que atualmente aparecem no tabuleiro da política rondoniense. A que mais pode influir nas atuais composições, é a Federação entre União Brasil e o Progressistas. Nos moldes de hoje, colocaria no mesmo barco lideranças como o governador Marcos Rocha; seu vice Sérgio Gonçalves; a deputada federal Silvia Cristina e o ex-governador Ivo Cassol, apenas para se dar alguns nomes. Marcos Rocha e Sílvia são candidatíssimos ao Senado. Mas como ficaria, neste quadro, o campeão de votos Fernando Máximo? Já Ivo Cassol, embora não fala publicamente, já está decidido a deixar o Progressistas, caso possa concorrer ao Governo. Já teria até escolhido seu novo partido, mas a decisão é segredo de Estado.

Outra Federação em andamento, praticamente fechada, unirá o PSDB dos Tucanos com os Republicanos. Ou seja, ficariam no mesmo barco possíveis candidatos como Hildon Chaves, Mariana Carvalho, Alex Redano, Lindomar Garçon, Thiago Flores. Esses são apenas alguns exemplos. HIldon ficaria no ninho dos tucanos, caso este Federação se concretize mesmo? Dúvidas não faltam. Hoje o PSDB tem  uma Federação com o Cidadania, que poderia ficar no grupo ou procurar outros caminhos. Em breve as negociações em andamento serão fechadas.Foi uma festança. Só faltou o presidente Lula, que foi a Roma pelo Papa. E o governador Marcos Rocha, cumprindo agenda fora do Estado. Mas teve o ministro das Cidades, Jader Filho, que representou o Presidente. Teve a primeira dama e secretária da Seas, Luana Rocha, representando o marido e o governo. Teve o prefeito Léo Moraes e o senador Confúcio Moura. Teve os deputados federais Cristiane Lopes e Fernando Máximo. Teve deputados, vereadores e o povo, principalmente os beneficiados pelas 304 casas do Residencial Porto Fino, na zona leste da Capital e seus familiares. Teve até ex-petistas que nunca deixaram de ser petistas, como o ex-prefeito Robertto Sobrinho. Discursos efusivos, comemorando a inauguração. O ministro das Cidades lembrou que as obras do Porto Fino ficaram paralisadas durante cinco anos, mas foram concluídas por decisão do presidente Lula.

Sem Lula, ministro das cidades entrega 304 casas do conjunto Porto Fino, na Zona Leste da capital

Foi uma festança. Só faltou o presidente Lula, que foi a Roma pelo Papa. E o governador Marcos Rocha, cumprindo agenda fora do Estado. Mas teve o ministro das Cidades, Jader Filho, que representou o Presidente. Teve a primeira dama e secretária da Seas, Luana Rocha, representando o marido e o governo. Teve o prefeito Léo Moraes e o senador Confúcio Moura. Teve os deputados federais Cristiane Lopes e Fernando Máximo. Teve deputados, vereadores e o povo, principalmente os beneficiados pelas 304 casas do Residencial Porto Fino, na zona leste da Capital e seus familiares e até ex-petistas que nunca deixaram de ser petistas, como o ex-prefeito Robertto Sobrinho. Discursos efusivos, comemorando a inauguração. O ministro das Cidades lembrou que as obras do Porto Fino ficaram paralisadas durante cinco anos, mas foram concluídas por decisão do presidente Lula. O investimento superou os 28 milhões de reais, seis milhões de reais saídos dos cofres da contrapartida da Prefeitura de Porto Velho.

O conjunto de 304 unidades teve suas obras iniciadas em 2013, mas quatro anos depois foram paralisadas, angustiando as famílias que esperavam pela casa própria. União, Estado e Município uniram forças para que o Porto Fino não se tornasse uma das centenas e centenas de obras abandonadas. Luana Rocha comemorou a entrega das moradias e destacou o quanto elas são importantes para as famílias. Léo Moraes disse que o conjunto popular é o resultado do esforço conjuntos de várias forças, “várias mãos e vários atores”. Para os beneficiados, claro, muita alegria e muita festa. O Porto Fino faz parte do programa “Minha Casa, Minha Vida!” do governo federal.

Luciano Hang anuncia outra loja em Rondônia e desafia

Câmara para criar lei contra pichadores 

Depois de ser agraciado com uma Moção de Aplauso, aprovada por todos os 23 vereadores de Porto Velho, o megaempresário Luciano Hang lançou um desafio: a votação de um projeto que proíba a pichação em toda a Porto Velho. Ele se espelhou numa medida tomada em Brusque, a central de comando das suas 170 lojas Havan. Lá, quem for flagrado pichando qualquer bem público, leva uma multa de até cinco mil reais. E quem denunciar, ganha 1 mil reais. O vereador Breno Mendes topou o desafio, mas com diferenças. Apresentou proposta para criação do “Programa Municipal de Combate à Pichação”, basicamente para lançar campanhas educativas nas escolas e em outros setores da comunidade. Com relação a eventuais punições, Breno sugere que “a Prefeitura de Porto Velho estabelecerá, na forma da legislação, medidas punitivas aos infratores que depredarem o patrimônio público municipal, assim como propriedades privadas”. Ou seja, a decisão sobre os valores de multas e outras punições, deverão ser definidas pelo Executivo.

Luciano Hang esteve novamente em Rondônia, visitando suas lojas em Vilhena, Ji-Paraná e Ariquemes, que em breve receberá mais uma loja da rede Havan. Também visitou as duas lojas em Porto Velho. Toda sua estadia foi feita em companhia do seu amigo e parceiro Tito Cordeiro, da rede Federal Burger. Num vídeo que bombou nas redes sociais, O “Véio da Havan” declarou novamente seu amor por Rondônia e por seu povo. Sorte nossa ter um empresário deste tamanho acreditando e investindo na nossa terra.

Dedicação em busca de melhorias para a saúde pública do estado: Cristiane consegue 41 milhões em emendas

Mais de 41 milhões em emendas, toldo o dinheiro destinado para o fortalecimento da saúde pública de Rondônia. A deputada federal Cristiane Lopes todo o seu apoio para melhorias “num sistema de saúde mais digno e acessível para todos os rondonienses”.  Todo o volume de recursos será destinado para investimentos que abrangem desde a construção de unidades de atendimento até a elaboração de leis voltadas à saúde da mulher e de pessoas com doenças raras. “A saúde é uma das principais bandeiras do meu mandato. Todo o meu trabalho reafirma o compromisso com um sistema de saúde mais justo, acessível e humanizado. O volume de recursos já destinado, certamente servirá para garantir que a nossa população tenha atendimento digno e de qualidade”, declarou. Dentre os principais investimentos viabilizados pela deputada está a construção de uma nova Unidade de Saúde no bairro Caladinho, na zona Sul de Porto Velho, que ampliará o acesso da população aos serviços básicos de saúde.

Outros recursos: mais de 1 milhão ao Hospital de Extrema e 1 milhão e 500 mil reais, para a construção do Centro de Convivência da Policlínica Oswaldo Cruz (POC), ações que fortalecem e descentralizam os atendimentos. Os recursos articulados pela parlamentar contemplam ainda a aquisição de equipamentos essenciais para hospitais como o Hospital de Base Ary Pinheiro, o João Paulo II e o CERO, além da entrega de ambulâncias, Vans para transporte de pacientes e, ainda, aparelhos de ultrassom e medicamentos.

Com foco em reduzir a fila de espera por procedimentos oftalmológicos, Cristiane Lopes também garantiu mutirões de cirurgias de catarata no Hospital Santa Marcelina, beneficiando centenas de pacientes.

Collor perdeu o mandato por um carro Elba e agora vai para a cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro

Foi uma camioneta Elba, em 1992, a causadora do impeachment do Presidente Fernando Collor de Mello. O rondoniense Amir Lando, então senador, foi o relator do processo de cassação. Trinta e um anos depois, em 2023, Collor foi condenado num dos 53 processos que respondeu, desde que deixou a Presidência. Por ironia do destino, ele é o único preso entre todos os corruptos atingidos pela Operação Lava Jato, já que todos eles, mesmo os que confessaram seus crimes e devolveram algo em torno der 26 bilhões de reais, estão livres, leves e soltos. O ex-Presidente foi condenado a nove anos e dez meses de reclusão, depois de um processo que começou em 2018, cinco antes. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, quando conseguiu autorizar troca de bandeiras em postos da Petrobras e recebeu muito dinheiro ilegal em sua conta pessoal, Collor de Mello conseguiu escapar das grades durante cinco anos. Suas tentativas jurídicas não deram resultado e, nesta sexta-feira, foi decretada sua prisão.

Quem é de uma geração anterior ou os poucos que ainda se interessam pela  História do Brasil, sabem que o governo Collor começou com o confisco da poupança, decidida por sua então ministra Zélia Cardoso de Mello, para tentar acabar com a hiperinflação, que chegou a bater 81 por  cento. Do dia para a noite, milhões de brasileiros só podiam retirar dos bancos algo em torno de 50 reais, aos valores de hoje. A medida se tornou o primeiro de uma série de fracassos, culminando com o impeachment de dezembro de 92. Collor fica na prisão (comum) pelo menos até meados de maio quando o STF  vai decidir que, por sua idade, 75 anos e estado de saúde (ele sofre do Mal de Alzheimer), ele pode cumprir a pena em seu domicílio.

Perguntinha

Você, que tem mais de 40 anos, lembra ainda da frase do presidente Fernando Collor de Mello (“temos só uma bala na agulha”) quando tomou a inacreditável decisão de confiscar a poupança e quase todo o dinheiro que os brasileiros tinham nos bancos, para tentar acabar com a hiperinflação?


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