O ministro de Secretaria Geral da Presidência do Chile, Giorgio Jackson, assume as dificuldades dos primeiros dias de instalação do governo Gabriel Boric, mas alerta que “quem quiser avaliar um governo para as duas semanas de instalação, se apressa um pouco”.
Ele diz que – embora tenha tentado durante a pandemia – nunca aprendeu a tocar bem violão, aludindo àquele velho ditado de que é mais fácil ser oposição do que governo.
O ministro Segpres, Giorgio Jackson, considerado o homem forte do governo de estreia dp presidente Gabriel Boric, no entanto, faz críticas às duas primeiras semanas de posse e sobre sua própria estreia à frente do “benefício da dúvida” que mantém relação entre Executivo e Parlamento. “Há muitas coisas que posso melhorar”, disse. Na edição deste domingo, 27, o jornal La Tercera publica entrevista com Jackson. [Edição: Montezuma Cruz]
