RO, Sábado, 18 de maio de 2024, às 2:09



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GDF diz que aulas presenciais só voltam com curva da pandemia controlada

A previsão de retorno das aulas presenciais na rede pública de ensino do Distrito Federal está mantida. Pelo calendário da Secretaria de Educação, os colégios reabrem as portas, gradualmente, a partir do dia 31 de agosto. Apesar da data, o GDF afirma que a volta está condicionada à segurança da comunidade escolar.

Caso a retomada ocorra, haverá protocolos rigorosos, como distanciamento mínimo, fornecimento de álcool em gel, uso de máscaras de proteção facial e aferição de temperatura. “Já foi feita a desinfecção e a higienização em quase 100% das escolas, em parceria com o programa Sanear DF, que vai seguir até o fim do ano letivo”, frisou a Educação ao Metrópoles.

Confira o calendário mantido, por enquanto:

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  • 31 de agosto: início das aulas presenciais da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação Profissional;
  • 8 de setembro: início das aulas do ensino médio;
  • 14 de setembro: início das aulas dos anos finais do ensino fundamental, incluindo a Escola Parque da Cidade (Proem);
  • 21 de setembro: início das aulas dos anos iniciais do ensino fundamental, incluindo a Escola Meninos e Meninas do Parque;
  • 28 de setembro: início das aulas da educação infantil;
  • 5 de outubro: início das aulas do ensino especial, educação precoce e classes especiais.
Instabilidade

A manutenção da data de retorno, no entanto, é questionada por professores e diretores de escolas. A decisão de adiar o retorno presencial dos docentes da rede pública de ensino do Distrito Federal para o início do período de apresentação, ambientação e formação dos servidores, fez parte da comunidade acadêmica acreditar que os alunos não estarão em sala de aula no dia 31, como previsto em calendário escolar.

Os educadores retomariam as atividades na próxima segunda-feira (17/8), entretanto, uma avaliação da Secretaria de Saúde fez com que a Educação prorrogasse a data.

Assim, o Sindicato dos Professores do DF, diretores de escolas do Núcleo Bandeirante, Estrutural, Ceilândia e Samambaia, começaram a conversar com a categoria sobre a possibilidade de a volta gradual dos estudantes não ocorrer na data prevista.

“A logística para o retorno foi quebrada. Não houve estrutura necessária para a testagem, isso quebra o ciclo que previsto para o retorno em 31 de agosto”, afirmou a diretora do Sinpro-DF, Rosilene Corrêa.






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