DOENÇAS – Historiador adverte para índice de “mortes silenciosas”

PORTO VELHO – Em um vídeo (*) postado nesta quinta-feira, o historiador Francisco Matias fez uma dura advertência às autoridades sanitárias e de saúde, para o que ele chamou de “mortes silenciosas que não entram nas estatísticas”, lembrando algumas ocorridas esta semana “no Hospital Cosme e Damião” em Porto Velho.

Enumerou que três crianças faleceram esses dias no “Cosme e Damião”, vítimas de dois males, cita do uma delas, um índio de 10 anos, que contraiu leishmaniose e outros dois também envolvendo menores de 10 anos vítimas, conforme disse, de meningite. “Essas crianças deveriam estar em tratamento no hospital Cemetron”, lembrou o historiador e professor de História e Geografia Regional.

Matias abriu sua explanação falando serem justas as medidas protetivas com relação ao coronavírus, especialmente na prevenção aos idosos, mas destacou ser fundamental que o governo não deixe de lado outros males como, destacou, as doenças que também fazem vítimas, como essas crianças. Lembrou ainda que males como a leptospirose não pode ser descartada.

A denúncia de Francisco Matias não trata de fato desconhecido por profissionais de saúde e já vêm de alguns anos, desde, especialmente, que muitas atenções se voltaram, por exemplo, ao combate à Aids, e já havia queixas, àquela altura, que outras doenças também de origem sexual vinham aumentando, como a sífilis etc.

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