RO, Sábado, 18 de maio de 2024, às 1:29



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DE MÁSCARA – Dom Roque recomenda continuidade do uso por religiosos e leigos católicos durante as missas

PORTO VELHO (19-03) – Não se trata de um ato de resistência cívica aos decretos do governador Marcos Rocha e do prefeito Hildon Chaves, mas a recomendação do arcebispo de Porto Velho, Dom Roque Palosh, a todos os religiosos e leigos das paróquias sob jurisdição da Arquidiocese de Porto Velho, é que continuem usando as máscaras – desde 2020 implantadas como recurso contra proliferação do covid 19 – em todas celebrações e cultos católicos.

Igreja de São Francisco, em Ariquemes, da área arquidiocesana de Porto Velho.

Os decretos liberaram o não uso de máscara pela população, tanto em ambientes abertos quanto fechados, atendendo, conforme as duas autoridades, decisões tomadas por equipes técnicas que vêm assessorando o governo e a prefeitura.

Sobre o assunto o padre Marcelo, chanceler da Arquidiocese, ficou encarregado pelo arcebispo de divulgar junto a todas as paróquias um documento recomendando a continuidade do uso da máscara em todas as atividades de cada uma delas, “sem que isso represente uma obrigatoriedade para os fiéis, só para os celebrantes, os ministros da Eucaristia, e outros religiosos ou não que participem dessas atividades”, disse o arcebispo.

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Dom Roque lembrou que esta semana participou de duas celebrações, uma na catedral do Sagrado Coração de Jesus, segunda-feira à noite, onde disse ter observado apenas três fiéis sem uso da máscara, e outra na capela de São Francisco, nesta sexta-feira, 12 horas, com cerca de 50 pessoas, mas só uma sem máscara.

ABRANGÊNCIA

A Arquidiocese de Porto Velho abrange em torno de 85 mil quilômetros quadrados, incluindo treze municípios (Alto Paraíso, Ariquemes, Buritis, Cacaulândia, Campo Novo de Rondônia, Candeias do Jamari, Cujubim, Itapuã d’Oeste, Machadinho d’Oeste, Monte Negro, Rio Crespo, Vale do Anari e Porto Velho), perto de 30 paróquias, quatro áreas missionárias: Alto e Baixo Madeira, São João Batista, Vista Alegre do Abunã e N. Sra Aparecida da Vila DNIT que, juntas, representam perto de mil comunidades.

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