RO, Sábado, 04 de maio de 2024, às 20:13



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Condomínio Terra Brasil – Caixa se explica e Ministério Público vai entrar com Ação

PORTO VELHO – Em nota divulgada ontem, 10, a Caixa Econômica Federal explicou as medidas que, conforme sua assessoria de imprensa, vêm sendo tomadas pela instituição no caso do abandono da obra do condomínio “Terra Brasil”, cujo prazo de entrega aos compradores estava marcado para setembro de 2016, sob responsabilidade da Construtora Casa Alta.

A Caixa, com relação à reclamação de condôminos do “Terra Brasil”, em matéria deste expressaorondonia.com.br sobre a não entrega da obra, enviou a seguinte explicação: “A Caixa esclarece que as obras do Condomínio Residencial Terra Brasil, de Porto Velho, foram paralisadas pela construtora original, e o seguro foi acionado, estando o processo de sinistro em andamento junto à Seguradora. O objetivo do processo de sinistro é providenciar a substituição da empresa e retomada da obra. A conclusão desta etapa está prevista para até 180 dias. A Caixa informa ainda que mantém contato com a comissão de representantes dos adquirentes, para informá-los dos avanços no processo. Ressaltamos que a construtora que deu causa ao sinistro está impedida de contratar novas operações com o banco”.

A Caixa informa ainda que mantém contato com a comissão de representantes dos adquirentes, para informá-los dos avanços no processo. Ressaltamos que a construtora que deu causa ao sinistro está impedida de contratar novas operações com o banco.

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A seguir, diz “A Caixa informa ainda que mantém contato com a comissão de representantes dos adquirentes, para informá-los dos avanços no processo. Ressaltamos que a construtora que deu causa ao sinistro está impedida de contratar novas operações com o banco”.

CONDÔMINOS

Na tarde de terça-feira os condôminos realizaram, conforme foi anunciado, uma reunião com o Ministério Público estadual com intermediação da promotora Daniela Nicolai de Oliveira Lima, da Promotoria do Consumidor, chegando às seguintes conclusões: O MP-RO entrará com uma Ação Civil Pública, figurando no polo passivo a própria Caixa Econômica e a Construtora Casa Alta.

O MP se baseia em precedentes ocorridos no Acre, Paraná, Santa Catarina e Bahia. Os adquirentes poderão apresentar sugestões à Ação Civil Pública para entrarem como litisconsortes (os compradores).






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