RO, Sábado, 18 de maio de 2024, às 9:15



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Apesar de sua importância para a economia de Rondônia, debate sobre reabertura da BR-319 é ignorado pela bancada de Rondônia

Em ofício ao diretor-geral do Dnit, Fabrício Galvão, Cristiane lembra que “desde  julho de 2022, o DNIT conseguiu junto ao IBAMA a Licença Prévia, que atesta a viabilidade ambiental do empreendimento

PORTO VELHO – Embora num primeiro momento a reabertura da rodovia federal BR-319 pareça atender de imediato apenas aos interesses de mais de 1,5 milhão de manauaras que não conseguem exercer o seu direito constitucional de ir e vir, essa estrada é de vital importância para a economia regional e, sobretudo, para os produtores de Rondônia, a bancada do estado no Planalto Central tem-se feito de gato morto em relação ao assunto. Para não ser injusto, o expressaorondonia.com.br reconhece a atuação da deputada federal Cristiane Lopes (UB) em prol do reasfaltamento desta importante rodovia para ao Norte do Brasil.

Apesar da importância da BR-319 para o escoamento da produção do tambaqui rondoniense cultivado de forma sustentável, por exemplo, para um mercado consumidor concentrado, com quase 2 milhões de consumidores, os esforços dos políticos rondonienses na cobrança pelo restabelecimento desta ligação terrestre entre Porto Velho-Manaus são pífios.

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Se as bancadas federais do Amazonas, de Rondônia e demais Estados da região não se mobilizarem, as chances de reasfaltamento da destruída BR-319, na imensa maioria dos seus trechos, jamais se tornará realidade.

O senador Confúcio Moura, por exemplo, jamais se pronunciou sobre o assunto. É como se, pra ele, essa rodovia não faça a menor diferença.

As iniciativas neste sentido, dos representantes da região, ainda são tímidas, mesmo depois de declarações da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a Rainha das ONGs, rezando pela cartilha de que a rodovia deve ficar como está.

Nas últimas semanas, a única medida concreta em defesa da 319 foi tomada pela deputada rondoniense Cristiane Lopes. Ele enviou documento ao Dnit, pedindo informações sobre o estágio atual das obras e os prazos para que elas tenham andamento.

Os perto de 900 quilômetros da BR que deveria ligar, por terra, a Capital do Amazonas a Porto Velho e ao resto do Brasil, faz parte de uma verdadeira guerra de discursos das ONGs, principalmente as internacionais, que orientam os discursos dos ambientalistas, alegando que a pavimentação da Rodovia pode ajudar a destruir a Amazônia, o que é um total absurdo, mas uma narrativa que tentam impor como verdadeira.

No seu ofício ao diretor-geral do Dnit, Fabrício Galvão, Cristiane lembrou que “desde  julho de 2022, o DNIT conseguiu junto ao IBAMA a Licença Prévia, que atesta a viabilidade ambiental do empreendimento e estabelece os requisitos e para reconstrução e pavimentação do chamado Trecho do Meio, de cerca de 400 quilômetros, onde está o pior da BR 319, totalmente destruído e impossível de ser trafegar nos períodos do inverno amazônico. Está na hora de toda a bancada do nosso Estado entrar de sola nesta batalha.

www.expressaorondonia.com.br, com informações do blog opiniaodeprimeira






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