PORTO VELHO – A criminalidade se especializa cada dia mais em ludibriar e continuar cometendo crimes. Às vezes, é como se o meliante tivesse várias peles ou sete vidas, como se diz dos felinos. Aydilson Pires de Lira, um perigoso criminoso condenado a 62 anos de cadeia com o autor de um latrocínio – roubo seguido de morte da vítima – tentou enganar a Justiça de Rondônia duas vezes, apresentando documentos falsos.
Não fosse a abnegação dos investigadores do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil de Rondônia (Denarc), que o prendeu por tráfico de drogas no dia 14 de março último, Aydilson, ou Alan da Costa Rocha ou Jessé de Souza Magalhães, nomes falsos que ele usava para continuar cometendo crimes.
Enquanto passava pela audiência de custódio – que em muitos casos costuma liberar o preso – os policiais do Denarc trabalharam em parceria com outros órgãos da Segurança Público para desmascarar o meliante.
Preso pelos agentes do Denarc em 14 de março, com grande quantidade de drogas de todo tipo, êxtase, maconha, cocaína, LSD, com o nome de Alan da Costa Rocha,
Na audiência de custódia, contudo, ele disse ao juiz que seu verdadeiro nome seria Jessé de Souza Magalhães, informando que seu RG do Estado de Rondônia seria falso. Na continuidade das investigações, foi constatado que o preso não é Alan e nem Jessé e que estes dois nomes são falsos.
O verdadeiro nome do ‘mala’ é Aydilson Pires de Lira um dos criminosos mais procurado do Estado do Amazonas.
Os policiais do Denarc identificou, com ajuda do CIOF2 (centro de informação) do governo federal , que o preso Alan estava usando nome falso, pois seu verdadeiro nome é Aydilson Pires de Lima, um dos foragidos mais procurada do Estado do Amazonas, com uma condenação de 62 anos de prisão para cumprir pelo crime de Latrocínio (roubo seguido de morte)
Tendência para o crime
Aydilson Pires de Lima já havia sido preso no ano de 2016, mas quando estava cumprindo pena em um batalhão da polícia militar no Amazonas, fugiu no 16 de novembro de 2022. Veio para Rondônia e passou a usar nome e documentos falsos até ser preso por policiais do Denarc.
Fonte: www.expressaorondonia.com.br, com informações da Assessoria e fotomontagem do rondoniagora.com
