RO, Segunda-feira, 28 de abril de 2025, às 4:52






O DIA NA HISTÓRIA — Dia Internacional da Língua Materna

Lúcio de Albuquerque

PORTO VELHO — BOM DIA, 21.2.25 — 1943 – O diretor do colégio Dom Bosco, padre Adriano Tourinho é o novo vigário de Porto Velho. 1954 – O carnaval em Guajará-Mirim, como se tornou tradicional, tem como grande atração o jogo de futebol, com a presença do rei Momo, entre equipes dos gordos e dos magros. 1966 – Chegam as primeiras viaturas do 5º BEC a Porto Velho.

1981 – O Sesi realiza um carnaval diferente: Um camping para 200 barracas, noticia Roberto Vieira em sua coluna “Zig-zag das Mú-Mús”.
1984 – Em Porto Velho o presidente nacional do PMDB, Ulysses Guimarães, garante: “as eleições diretas são inegociáveis”.
1989 – Lideranças do PMDB querem saber por que a sigla perdeu há 1 ano nos principais municípios, e o ex-prefeito Tomás Correia (PVh) propõe romper com o governador Jerônimo Santana, também do partido.

HOJE É

• Dia Internacional da Língua Materna (Unesco). Dia da Conquista de Monte Castelo. Dia Nacional do Imigrante Italiano. Dia da Aviação de Inspeção em Voo.
• Católicos celebram São Pedro Damião.

BRASIL

1795 – Nasce Francisco Manuel da Silva (+ 1865) autor da letra dso Hino Nacional Brasileiro. 1945 – A tomada de Monte Castelo, é uma das vitórias da Força Expedicionária Brasileira na II Guerra Mundial. César Lattes, físico brasileiro, isola o méson, nova partícula do átomo.

MUNDO

1848 – Publicado o “manifesto comunista” (Das Kommunistische Manifest). 1925 – A revista The New Yorker é lançada ao público.

O FATO DO DIA

RONDON ALÉM DAS LINHAS TELEGRÁFICAS

Durante dois anos, 2010/2011, presidi a Academia de Letras de Rondônia, ACLER, e num dos eventos o tema foi “Rondon Além das Linhas Telegráficas” (*), título que fugiu à tradicional focagem na linha telegráfica.

Vários trabalhos haviam sido feitos, todos importantes, sobre a “língua de Mariano” – referência atribuída a índios sobre a linhas telegráfica.

O subtema que se destacou foi sobre a importância do grupo científico da Comissão Rondon, composto por pesquisadores, equipamentos e pessoal para registro da viagem, gerando um conhecimento melhor sobre a região.

Daquela viagem veio o livro “Rondônia”, de Roquete Pinto, com a proposta de que os sertões palmilhados pela Comissão da Linha Telegráfica, fossem denominados “Terras de Rondon”.

A proposta de Roquete Pinto poderia ter-se transformado em realidade em 1943, quando Rondon negou atender à indicação de seu nome, só o fazendo na década de 1950, por lei aprovada pelo Congresso Nacional e promulgada pelo presidente Juscelino Kubistchek em 1956.

(*) Parceria com o Departamento de História da Unir.

Lúcio Albuquerque — 69 – 99910 8325


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