Entre as preocupações estava a logística que não condizia com as necessidades exigidas por cada assistência. “Casos de maior complexidade precisavam ser revistos quanto ao encaminhamento e primeiro atendimento. E nossa insistência era de que estes ficassem no Hospital Regional. Vale reforçar inclusive para a população que não procure o Hospital Regional para situações de menor gravidade, e sim a UPA que tem competência para triar esses casos”, explicou a presidente Ellen Santiago, que acompanhou a fiscalização.
O vice-presidente Marco Túlio acrescentou que em ambas estruturas os avanços identificados foram muito significativos e positivos. “Algumas documentações administrativas seguem pendentes, mas em se tratando da assistência começaram a alinhar os pontos. Ficamos realmente felizes com as adequações, vimos estrutura de acordo, equipamentos dispostos e atendimento digno para a população. Que assim permaneça”, destacou Marco Túlio elogiando as mudanças realizadas tanto por parte dos gestores das unidades quanto da gestão pública.