RO, Sábado, 17 de maio de 2025, às 3:49






Um personagem da cidade e muitas lembranças de quem conheceu o nosso “Roberto Carlos”

PORTO VELHO – Chamado de “Rei”, o verdadeiro Roberto Carlos veio duas vezes a Porto Velho, numa delas teve um encontro com dona Gilsa Guedes, esposa do governador Humberto Guedes, quando conheceu projetos sociais desenvolvidos por ela. Mas, na capital rondoniense, uma conhecida figura passou a se identificar como o “Rei”.

Misto de garçom, ofice-boy do escritório do advogado Odacir Soares, entregador dos jornais Alto Madeira e Estadão do Norte, a foto do nosso “Roberto Carlos” na coluna “Dia na História”, edição de 28 de julho, causou muitos comentários de quem leu.

Personagem popular nas décadas de 1970/90 em Porto Velho, “Roberto Carlos piu-piu” é bem lembrado por profissionais de imprensa

Em Natal, RN, o jornalista Ribamar Araújo, ex-integrante da equipe de esportes da rádio Caiari, lembrou do Roberto “piu-piu”, que tentando imitar o RC verdadeiro, tropeçava num problema que tinha ao falar, mas isso não o incomodava, mas o Zé Ribamar acrescentou outro fato.

“O que havia de interessante, se é que assim podemos falar, é que o “Roberto Carlos” tinha um concorrente, o “Paulo Sérgio “, cujo nome real não sei. Mas várias vezes se encontravam, e os seus “fãs” os aplaudiam, e eles dançavam e tentavam cantar. Era engraçado, e reunia um bom número de pessoas para assistir o confronto”.

Jair Cardoso, que morou em Porto Velho e depois retornou para sua cidade, Manaus, é um dos 350 “assinantes” da coluna O Dia na História. Ele lembra do nosso RC, “um camarada que sempre defendia e dizia representar o então senador Odacir Soares”.

Jair também tem outra lembrança do “Roberto Carlos”, garçom, em alguns locais da cidade e com especialidade na “Taba do Cacique”, um ponto de encontro que funcionou durante mais de 50 anos na capital rondoniense.

Zé Catraca lembra bem do “Roberto Carlos” portovelhense e as dificuldades para o personagem interpretar o “Rei”

O escritor e jornalista Silvio – Zé Catraca – Santos também lembrou do RC portovelhense atuando como garçom, sempre disposto a vender “mais uma cerveja” para os clientes, e o jornalista recorda que havia uma dificuldade para o personagem interpretar seu “alter ego”, quando decidia cantar.

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